Autor: Edenilson Lopes de Meira
Fragmentos
É preciso fechar os olhos pra se enxergar realmente.
Quero ser a música das minhas palavras, a imensidão e a intensidade de cada nota.
Deixa-me respirar o som e navegar pelas correntes desse mar da vida.
Quero enaltecer-me de luz, viajar na escuridão dos meus segredos e me decifrar vagarosamente.
Quero aprender a sonhar, quero fazer dos meus sonhos a minha poesia.
Que o meu grito silencioso ecoe sobre o meu corpo, faz de mim esse barco que navega no infinito.
Sou pedaços que se compõe a cada instante, lembranças esquecidas que enamoram a eternidade do meu ser.
Quero ser luz, quero ser vida, quero ser abraço.
E porque não se fala mais de amor e de esperança, transformo-me na complexidade simples do ser humano.
Quero ser a vontade de amar e a beleza da vida.
Sou esses sentidos que remontam a vontade de sorrir e a beleza de viver.
Quero a força de existir continuamente e sem precedentes.
Quero a força de estar livre. Sou este canvas onde o artista liberta a sua alma.
Sou cada nota da música, sou a música de mim.
Vivo, como uma declaração de amor.
Renasço, como a brisa da manhã.
Sou um coração que narra uma linda história, olho-me nos olhos sem me enxergar e não tenho medo, invento o que já existe, pra me dar a falsa impressão do ter.
Os meus passos me conduzem pelas infinitas passagens de mim, onde tudo é composto pelo brilho destes fragmentos; destes pensamentos, do coração.
Quero ser a música das minhas palavras, a imensidão e a intensidade de cada nota.
Deixa-me respirar o som e navegar pelas correntes desse mar da vida.
Quero enaltecer-me de luz, viajar na escuridão dos meus segredos e me decifrar vagarosamente.
Quero aprender a sonhar, quero fazer dos meus sonhos a minha poesia.
Que o meu grito silencioso ecoe sobre o meu corpo, faz de mim esse barco que navega no infinito.
Sou pedaços que se compõe a cada instante, lembranças esquecidas que enamoram a eternidade do meu ser.
Quero ser luz, quero ser vida, quero ser abraço.
E porque não se fala mais de amor e de esperança, transformo-me na complexidade simples do ser humano.
Quero ser a vontade de amar e a beleza da vida.
Sou esses sentidos que remontam a vontade de sorrir e a beleza de viver.
Quero a força de existir continuamente e sem precedentes.
Quero a força de estar livre. Sou este canvas onde o artista liberta a sua alma.
Sou cada nota da música, sou a música de mim.
Vivo, como uma declaração de amor.
Renasço, como a brisa da manhã.
Sou um coração que narra uma linda história, olho-me nos olhos sem me enxergar e não tenho medo, invento o que já existe, pra me dar a falsa impressão do ter.
Os meus passos me conduzem pelas infinitas passagens de mim, onde tudo é composto pelo brilho destes fragmentos; destes pensamentos, do coração.